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Caiu o consumo de ração na granja de suínos? Descobrir a causa é o primeiro passo

Agropecuária | Publicada em 19/03/2020

A alimentação de qualidade e em quantidade suficiente representa uma das condições mais importantes para o bom desempenho dos suínos. “O baixo consumo de ração indica que algo não está correndo bem e o reflexo é direto na produtividade: quanto menos alimento for ingerido menor é o ganho de peso de diário. Logo, esse animal precisará ficar mais tempo no plantel, aumentando os gastos dos suinocultores”, explica Vladimir Borges, gerente técnico de suínos da Biomin, empresa de soluções naturais para nutrição animal. “O bem-estar animal é um dos primeiros pontos a ser observado. Temperatura ambiente acima do conforto térmico dos suínos impacta a queda do consumo de ração, assim como temperaturas abaixo do recomendável. No caso dos leitões pós-desmame, é possível notar quando estão amontoados tentando se aquecer acabam não ingerindo a quantidade correta de alimentos”, destaca Borges. O especialista da Biomin assinala que o ambiente deve comportar o número de animais adequado ao espaço para não gerar disputa nos comedouros, o que pode provocar consumo desigual entre os animais. “Ajustar a altura de comedouros e bebedouros é uma ação simples, que pode impactar positivamente o consumo de alimento dos animais. A água é parte essencial nesse processo. Sua qualidade e vazão devem estar adequadas ao número de animais na granja”. A segurança dos alimentos é um fator preocupante, pois além da diminuição do consumo também desencadeia vários problemas sanitários. “As micotoxinas presentes na ração provocam prejuízos ao sistema imunológico e reprodutivo dos suínos. Um animal contaminado pode até parar de se alimentar. Entre as substâncias tóxicas mais comuns estão Deoxinivalenol (DON), Fumonisinas (FUM) e Alcalóides de Ergot”, alerta Vladimir Borges. O gerente técnico de suínos da Biomin também destaca a importância da qualidade da ração em termos de palatabilidade e de composição de nutrientes. “É importante que a equipe técnica das granjas avalie periodicamente a composição da dieta oferecida. Por exemplo, o excesso de magnésio e zinco reduz o consumo, assim como a falta de sódio, ácido pantoteíco (Vit. B5) e Tiamina (Vit. B1)”, explica. Fonte: Texto Comunicação

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