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Açúcar ignora coronavírus e preços reagem à quebra da Índia até o Brasil voltar ao mercado

Agropecuária | Publicada em 07/02/2020

Finalmente, após algumas safras globais de penúria em preços, reage há alguns dias com fundamentos consensuais e anda anulando qualquer ameaça de menor consumo que a epidemia pudesse gerar não fosse a commodity de consumo quase compulsório na comparação com as demais. Apesar da Isma (associação indiana das usinas) não ser muito confiável, os dados divulgados relatando quebras atuais tem respaldo em outras análises mais independentes e vem dando suporte para os contratos de março e maio na ICE Futures de Nova York. O vencimento março – logo mais perde a condição de driver para o maio – ultrapassou levemente os 15 centavos de dólar por libra-peso, voltando ao redor das 10h15 (Brasília) para os 14.96 c/lp. Avançava 0,7 pontos. O maio subiu pouco menos, a 14.66 c/lp. Na soma de outubro a janeiro, a produção da commodity no maior produtor mundial recuou 24%, fixando o volume em 14 milhões e pouco de toneladas sobre o mesmo período da safra 18/19. Chuvas e seca ofertaram menor quantidade de cana. A expectativa é a de que até o fim do atual ciclo, agora quase entrando no seu pico, a quebra seja de 21,6%, parando em 26 milhões de toneladas, o menor teto em três safras, de acordo com a Isma. A partir de abril, quando a safra 20/21 do Centro-Sul brasileiro engatar – este ano se espera um número maior de unidades começando operações mais cedo, em março -, Nova York deverá precificar o maior volume entrando no mercado. Não só pela produção iniciada, porque também há análises estimando maior interesse das usinas processarem mais adoçante que etanol se aproveitando dos melhores preços atuais. A FC Stone acredita que o Centro-Sul vá para mais 10% de açúcar (29,4 milhões de toneladas). Se a epidemia do coronavírus de fato vier para ficar mais tempo, com prejuízos acentuados às cotações do petróleo e barateamento da gasolina, deverá ser outro apoio ao açúcar. Mas também maiores volumes brasileiros podem tirar o conforto dos preços. Isso é coisa para se ver mais à frente. Fonte: Money Times

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