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ARROZ/PERSPEC 2020: Menor disponibilidade interna desde 1984/85 deve sustentar preços

Agropecuária | Publicada em 28/01/2020

Quanto ao consumo interno, segue em queda no Brasil, fator que, a médio prazo, deve pressionar as cotações, caso haja manutenção de oferta e pouca demanda do mercado externo, segundo pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Dados da equipe de Custos Agrícolas do Cepea, em relatório divulgado em setembro/19, mostram que, nos últimos 10 anos-safras, o patrimônio investido na produção em arroz no Rio Grande do Sul não foi remunerado. Assim, para a temporada 2019/20, é esperada a menor área de semeio desde o primeiro registro da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), de 1,67 milhão de hectares. Ainda assim, a produção brasileira pode ser de 10,52 milhões de toneladas de arroz em casca, 0,6% maior que a da temporada anterior, devido à alta de 1,8% na produtividade média, estimada em 6,27 tonelada/ha. No Rio Grande do Sul, a colheita 2019/20 está estimada em 7,39 milhões de toneladas de arroz em casca, queda de 0,1% frente à safra anterior, com retração de 5% na área semeada, mas ganho de 5,2% na produtividade. Em Tocantins, a produção poderá cair 1,25%, para 616,1 mil toneladas, reflexo da menor produtividade (-2,2%), mesmo com área 1% maior. Em Mato Grosso, a produção está prevista em 492,5 mil toneladas, alta de 27%, com aumentos na área (+25%) e na produtividade (+1,6%), segundo a Conab. Em Santa Catarina, a Epagri/Cepa apontou em seu último relatório ligeira redução de 0,28% na área de semeio na safra 2019/20, que pode alcançar 143,4 mil hectares. No entanto, deve haver ganhos na produtividade (+4,4%) e na produção (+4,1%), para 8 t/ha e 1,15 milhão de toneladas, respectivamente. Vale lembrar que, na temporada 2018/19, as lavouras do estado foram castigadas com o excesso de calor no período de floração. Entre março/20 e fevereiro/21, a Conab estima que as importações de arroz fiquem em 1,1 milhão de toneladas. Assim, somando o estoque inicial, a produção e a exportação, a disponibilidade interna deve ficar 1,54 milhão de toneladas maior que o consumo interno, que deve ser o menor desde 1987/88. Este cenário possibilitará exportações por parte quase que exclusivamente do Rio Grande do Sul, estimadas inicialmente em 1,1 milhão de toneladas. Em termos mundiais, a maior produtividade deve compensar a ligeira menor oferta do cereal, enquanto as transações internacionais devem crescer, o que pode favorecer as exportações brasileiras. Considerando-se os principais demandantes do produto nacional, as aquisições devem se elevar por parte do Senegal, Iraque, Estados Unidos, Cuba e alguns países da África, de acordo com o USDA. Quanto ao consumo, o aumento populacional e os preços atrativos devem elevar a demanda, atingindo níveis recordes na temporada 2019/20. Por enquanto, a relação estoque/consumo está em 36,2%. Fonte: CEPEA

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