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Rentabilidade da 2ª safra de milho pode ser elevada

Agropecuária | Publicada em 19/12/2019

A rentabilidade da segunda safra de milho para os produtores que o semeiem dentro da janela de plantio pode ser elevada na temporada 2019/20 no Cerrado e no Sul do Brasil. As cotações do cereal estão em patamares elevados, principalmente devido ao bom volume exportado pelo País. No entanto, com o atraso no semeio da soja, muitos agricultores podem não conseguir realizar o plantio do milho na janela ideal. Assim, o risco de enfrentar condições climáticas adversas aumenta, o que pode diminuir a produtividade e, consequentemente, a rentabilidade. Neste quadro de atraso no semeio da soja no Brasil, a apreensão de agricultores no plantio da soja reduziu o ritmo de negociações de insumos para a safrinha de milho. Enquanto os negócios ultrapassaram 50% do volume total em grande parte do Cerrado até outubro, as praças sulistas estão bastante atrasadas, com algumas cooperativas se preparando para lançar campanhas de comercialização para a segunda safra de milho na primeira quinzena de novembro, o que ocorre normalmente no mês anterior. Na média das praças de Balsas (MA), Sorriso (MT) e Rio Verde (GO), a margem bruta foi de 36% em outubro/19. Vale ressaltar que, dentre as regiões analisadas, Sorriso foi a que teve o resultado mais favorável, gerando uma margem bruta de 52% e lucro de 19%, sendo que o último é atípico para o milho. Balsas (MA) também gerou lucro, de 1%. Historicamente, a receita bruta não remunera todos os fatores econômicos envolvidos na produção do milho segunda safra nas regiões de Sorriso e Balsas. Já considerando as principais regiões produtoras do cereal nas regiões mais ao Sul do Brasil, a margem bruta (considerando-se as regiões de Londrina/PR, Cascavel/PR e Dourados/MS) foi de 25% em outubro/19 contra 6% no mesmo período no ano anterior. Dentre as praças analisadas, a que obteve melhor retorno econômico sobre o COE foi Londrina (PR), com 35%. Porém, diferente do Cerrado, estas regiões apresentaram não obtiveram lucro, gerando uma margem negativa de 11%, muito em função dos maiores custos de remuneração do capital imobilizado e da terra. Assim, para que o produtor pague os custos totais de produção, ao preço de venda de outubro, em Sorriso (MT), a produção deve ser de ao menos 96 sc/ha, em Balsas (MA), de 71 sc/ha, em Londrina (PR,) 94 sc/ha e, em Cascavel (PR), 133 sc/ha. Fonte: CEPEA

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