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INTERNACIONAL: Incerteza mundial inibe crescimento mais forte

Agropecuária | Publicada em 30/10/2019

Média histórica - Mas Schymura destaca que, embora as nações desenvolvidas estejam em franca desaceleração, o conjunto dos países deve crescer perto de sua média histórica observada desde 1980, segundo as estimativas mais recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2019 e 2020.

Percentual - A média de crescimento global de 1980 a 2018 foi de 3,5% ao ano, e o Fundo projeta expansão de 3% em 2018 e de 3,4% em 2019. O maior desvio, observa, ocorre entre as economias avançadas, que cresceram a uma média de 2,4% nos últimos 40 anos e devem desacelerar para 1,7%.

Empecilho - A incerteza nas alturas, portanto, é um empecilho importante para a atividade econômica mundial. Não bastassem os desafios estruturais ocasionados pela estagnação secular, o mundo desenvolvido se vê envolto com embates políticos, geopolíticos e comerciais. “Observou-se, em estudos empíricos, que, à medida que a incerteza cresce, diminuem o investimento, a contratação de mão de obra e as inovações. É como se agentes econômicos travassem”, afirma Schymura.

Maior na atualidade - Segundo o Índice Global de Incerteza sobre Política Econômica, calculado a partir da análise de notícias na imprensa em 20 países, a indefinição é maior na atualidade do que em outros períodos de forte turbulência, como após o 11 de Setembro ou a crise financeira global, de 2008.

Segmentação - Segundo Schymura, a segmentação do indicador por países deixa explícita que a fonte de incerteza no primeiro mundo. Um efeito claro da guerra comercial entre China e Estados Unidos, hoje um dos eventos mais observados por analistas, é afetar as oscilações de humor dos investidores financeiros.

Índice - O índice S&P 500, que reúne as maiores empresas listadas na bolsa de Nova York, registrou, desde março de 2018, 13 variações acima de 2,5%, sendo quase 40% relacionadas à questão sino-americana. Num horizonte mais longo, desde 1900, a questão comercial mostrou ter tido peso bastante inferior no mercado de ações: foi responsável por 0,6% das oscilações acima de 2,5%.

Guerra comercial - “A guerra comercial hoje da China com os EUA é muito mais complicada do que com a União Soviética. Enquanto a última era um ‘player’ importante do mercado de defesa, a China é uma economia muito mais integrada com o mundo do que foi a URSS”, explica Schymura.

Impacto - Segundo o coordenador de economia aplicada do Ibre/FGV, Armando Castelar, o impacto dos embates comerciais é direto em duas fontes de demanda que estão se contraindo: exportação de bens e investimentos. “É possível que esse movimento fique mais acentuado, então a pressão sobre investimentos pode reforçar ainda mais as forças da estagnação secular”, afirma.

Diálogo - Para Schymura, o que pode atenuar parte desses ruídos é o fato de existir ao menos certa disposição para diálogo, seja entre China e Estados Unidos, seja em outras questões delicadas em debate no momento, como a possibilidade de saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. “É possível que esse círculo vicioso ainda possa ser rompido, embora o oriundo da demanda fraca seja mais difícil de desarmar”, diz o diretor.

Fonte: Portal Paraná Cooperativo

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