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Produção do milho safrinha deve ser a maior da história

Agropecuária | Publicada em 21/06/2019

O novo relatório divulgado pelo Rabobank indicou que a produção do milho safrinha do Brasil deve ser a maior da história, com perspectiva de atingir 70,4 milhões de toneladas, 5% superior frente ao último recorde. De acordo com o texto, os bons volumes de chuva foram fundamentais para esse paradigma.

“A consolidação das boas produtividades da safrinha somada a safra verá deve levar a produção brasileira de milho a atingir 97,4 milhões de toneladas na safra 2018/19, recuperação de 20% frente ao observado no último ciclo. Essa forte recomposição da oferta, aliada à elevada possibilidade de elevação de estoques nacionais ditavam um viés de pressão sobre os preços do milho no mercado interno”, diz o relatório.

No entanto, o texto diz também que as condições adversas de clima na semeadura de milho nos EUA deram forte sustentação às cotações do cereal no mercado internacional ao longo de maio/19, quando iniciaram o mês próximas USD 3,60/bushel e fecharam em USD 4,30/bushel em Chicago, alta de 20%. “Essa valorização refletiu na paridade de exportação, o que deu forte suporte às cotações de milho no Brasil. Nesse mesmo período, os preços na B3 (BM&F) passaram de patamares próximos à R$ 32,00/saca para R$ 38,00/saca”, completa.

“No caso da comercialização, vale destacar que a intensificação da colheita de milho safrinha nas regiões produtoras pode exercer pressão sazonal nos preços em junho/julho. Além disso, o desenvolvimento da taxa de câmbio pode alterar o nível da paridade de exportação”, conclui o texto.

O novo relatório divulgado pelo Rabobank indicou que a produção do milho safrinha do Brasil deve ser a maior da história, com perspectiva de atingir 70,4 milhões de toneladas, 5% superior frente ao último recorde. De acordo com o texto, os bons volumes de chuva foram fundamentais para esse paradigma.

“A consolidação das boas produtividades da safrinha somada a safra verá deve levar a produção brasileira de milho a atingir 97,4 milhões de toneladas na safra 2018/19, recuperação de 20% frente ao observado no último ciclo. Essa forte recomposição da oferta, aliada à elevada possibilidade de elevação de estoques nacionais ditavam um viés de pressão sobre os preços do milho no mercado interno”, diz o relatório.

No entanto, o texto diz também que as condições adversas de clima na semeadura de milho nos EUA deram forte sustentação às cotações do cereal no mercado internacional ao longo de maio/19, quando iniciaram o mês próximas USD 3,60/bushel e fecharam em USD 4,30/bushel em Chicago, alta de 20%. “Essa valorização refletiu na paridade de exportação, o que deu forte suporte às cotações de milho no Brasil. Nesse mesmo período, os preços na B3 (BM&F) passaram de patamares próximos à R$ 32,00/saca para R$ 38,00/saca”, completa.

“No caso da comercialização, vale destacar que a intensificação da colheita de milho safrinha nas regiões produtoras pode exercer pressão sazonal nos preços em junho/julho. Além disso, o desenvolvimento da taxa de câmbio pode alterar o nível da paridade de exportação”, conclui o texto.

Fonte: Agrolink

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