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Café arábica realiza ajustes na Bolsa de NY, mas julho/19 segue acima de US$ 1/lb

Agropecuária | Publicada em 04/06/2019

Os futuros do café arábica operam com leve baixa nesta manhã de terça-feira (04) na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). O mercado busca acomodação técnica depois de avançar forte nos últimos dias acompanhando o Brasil e câmbio.

Por volta das 09h28 (horário de Brasília), o vencimento julho/19 tinha queda de 15 pontos, a 103,60 cents/lb. Já o setembro/19 recuava 30 pontos, a 106,00 cents/lb e o dezembro/19 tinha desvalorização de 35 pontos, a 109,60 cents/lb.

No Brasil, no último fechamento, o tipo 6 duro era negociado a R$ 436,00 a saca de 60 kg em Guaxupé (MG) e em Poços de Caldas (MG) estavam valendo R$ 407,00.

Veja como fechou o mercado na segunda-feira:

Café arábica tem dia de ajustes na Bolsa de Nova York após ganhos recentes

Os contratos futuros do café arábica encerraram a sessão desta segunda-feira (03) com baixa moderada na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). O mercado externo registrou movimentações técnicas depois de disparar mais de 10% na semana passada.

O vencimento julho/19 teve queda de 85 pontos, a 103,75 cents/lb e o setembro/19 caiu 80 pontos, a 106,30 cents/lb. O dezembro/19 fechou o dia com perdas de 70 pontos, a 109,95 cents/lb e o março/20 registrou 113,45 cents/lb e 65 pontos negativos.

O dia foi de ajustes técnicos no mercado externo do arábica, apesar de os preços avançarem em parte do dia. O vencimento julho/19 se manteve acima de US$ 1 por libra-peso, com máxima de 105,60 cents/lb e mínima de 103,03 cents/lb, segundo a Investing.

"A alta não poderia vir em melhor momento para todos os participantes, aos torradores por já estarem comprando os mercados futuros há algum tempo, aos comerciantes pela necessidade de cobrir suas vendas e ao produtor por ajudar a vender café acima de R$ 400.00 novamente...", disse o analista de mercado Rodrigo Costa em relatório ante o fechamento na sexta.

O mercado do arábica na ICE acumulou ganhos de mais de 10% na semana com preocupações climáticas em momento de colheita no Brasil, maior produtor e exportador do mundo. Além disso, o câmbio também contribuiu para os avanços e hoje ajustes passaram a ser vistos.

A colheita do café no Brasil atingiu 22% da produção total esperada até o dia 28 de maio, segundo estimativa da consultoria Safras & Mercado. Uma alta de seis pontos percentuais de uma semana para a outra, o que já representa 13 milhões de sacas de 60 kg.

O site internacional Barchart também destacou que os futuros também tiveram pressão no dia de informações sobre a demanda. A OIC (Organização Internacional do Café) divulgou que as exportações mundiais subiram 4,4% de ano para o outro, totalizando 74 milhões de sacas em 2018/19.

O câmbio seguiu trajetória baixista nesta segunda-feira, mas sem suporte aos futuros do café arábica. Às 16h45, pouco depois do fechamento na ICE, a moeda recuava 0,85%, cotada R$ 3,891 na venda, acompanhando novidades sobre a reforma da Previdência.

"Aparentemente há um consenso agora dos Três Poderes de que é necessário fazer as reformas e aparentemente todo mundo está imbuído dessa posição agora de que teria que dar andamento para que isso possa ocorrer num tempo bom", disse para a Reuters o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.

Mercado interno

Acompanhando os recentes avanços externos, o mercado do arábica no Brasil registrou picos de alta em determinados tipos de café e mais negócios passaram a ser vistos. Os trabalhos de colheita também favoreceram a liquidez por conta da necessidade de caixa de parte dos produtores.

"Negócios em maiores volumes foram reportados nas praças de negociação brasileiras, assim como fluiu mais café nas outras origens. Fixações de preços de vendas feitas em consignação atraíram quem vinha apostando em uma alta e sofrendo há bastante tempo", disse Rodrigo Costa.

O café tipo cereja descascado registrou maior valor em Guaxupé (MG) com saca a R$ 458,00 e queda de 1,08%. A maior oscilação no dia ocorreu em Varginha (MG) com avanço de 1,18% e saca a R$ 430,00.

O tipo 4/5 registrou maior valor de negociação em Varginha (MG) com saca a R$ 430,00 e queda de 1,15%. A maior oscilação no dia ocorreu em Poços de Caldas (MG) (412,00 e queda de 1,20%) e Varginha (MG) (420,00 e alta de 1,20%).

O tipo 6 duro registrou maior valor de negociação em Guaxupé (MG) com saca a R$ 431,00 e queda de 1,15%. A maior variação ocorreu na Média Rio Grande do Sul com alta de 3,66% e saca a R$ 425,00.

Na sexta-feira (31), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 417,80 e alta de 0,84%.

Fonte: Notícias Agrícolas

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