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Produtor gastou R$ 8,3 bilhões com fungicidas em 2016/17, diz Cepea

Agropecuária | Publicada em 23/05/2019

O custo de produção da soja com fungicidas alcançou R$ 8,3 bilhões, sendo 96% só para o controle da ferrugem da soja; de R$ 6,2 bilhões em inseticidas e de R$ 4,8 bilhões em herbicidas, somando R$ 19,3 bilhões na safra 2016/17. Esse valor correspondeu a 16,5% do custo total com a produção de soja no País naquela safra – que alcançou R$ 117 bilhões. 

Os números foram divulgados nesta quarta-feira, 22, pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), com base em estudo feito pelo centro em parceria com Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef).

O estudo monitorou a evolução da ocorrência das principais pragas e doenças que atingiram as culturas de soja, milho e algodão nas safras 2014/15, 2015/16 e 2016/17 e os respectivos impactos econômicos para os produtores e para o País, informou o Cepea, em nota. Além disso, o Cepea simulou uma situação em que os produtores não utilizassem fungicida para controlar a ferrugem.

Embora isso trouxesse economia de R$ 5,75 bilhões no agroquímico, a quebra na safra de soja não compensaria, pois alcançaria por volta de 30%.

“Supondo que os produtores pudessem compensar essa perda em produtividade, expandindo a área cultivada, gastariam R$ 33 bilhões em recursos adicionais para custear um aumento de quase 1/3 na área produtiva nacional”, diz o Cepea, referindo-se a custos que envolvem apenas terra, trabalho e capital privados e não abertura de novas áreas, além de infraestrutura e logística.

Para o País, em termos macroeconômicos, isto implicaria na queda de 30% em volume exportado, equivalente a perdas de US$ 4,5 bilhões em faturamento externo para os produtos do complexo da soja. Pesquisadores do Cepea estimam, ainda, que o aumento de 22,9% nos preços da soja, devido à perda na produção, teria um impacto de 0,57 ponto porcentual no IPCA geral de 2017. Ou seja, o IPCA passaria de 2,95% para 3,52%. Este mesmo raciocínio aplicado ao IPCA de alimentos, implicaria variação de 1,03 ponto porcentual no índice, ou seja, saltaria de -1,87% para também negativos -0,84% no ano de 2017.

Fonte: Estadão Conteúdo

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