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Desempenho do ovo em dezembro e em 2018

Agropecuária | Publicada em 07/01/2019

Dezembro não tem sido o melhor dos meses para o setor de postura. Tanto que, nos dez anos encerrados em 2017, em apenas uma ocasião (2012) o maior preço obtido pelo ovo foi registrado no encerramento do exercício. Nos outros nove anos o recorde anual ocorreu no primeiro semestre, concentrando-se no período de Quaresma.

Mas se dezembro não tem sido bom, o de 2018 foi, talvez, o pior de todos. Pois os preços alcançados na segunda metade do mês (ou seja, no período de Festas, aquele que, teoricamente, deveria propiciar ao produto sua melhor remuneração) retrocederam ao menor nível dos últimos quatro anos. E – tomando como base o já citado 2012 – enquanto naquele ano o recorde de dezembro significou valorização de quase 50% sobre os (sempre baixos) preços de janeiro, em 2018 os preços de janeiro e dezembro praticamente se igualaram se considerada a inflação do período. Em valores nominais, só não foram superados pelo fraquíssimo resultado observado no mês de outubro.

Não há dúvida de que o consumo recessivo tem influência direta nesses resultados. Mas eles vêm sendo agravados sobremaneira pelo volume de produção, que aumentou de forma significativa em relação a anos anteriores. Para 2018, a ABPA estimou que o volume produzido deve ter aumentado em torno de 10%, chegando aos 44,2 bilhões de unidades. E se esse volume for confirmado, representará aumento de quase 30% sobre os cerca de 33,9 bilhões de unidades produzidos em 2014, conforme a Pesquisa Pecuária Municipal do IBGE. Ou seja: em período de redução contínua e crescente do poder aquisitivo do consumidor, a produção aumentou a uma média próxima de 7% ao ano. Era previsível que, em algum momento, isso se refletisse sobre os preços pagos ao produtor. 

Ainda não são conhecidos os resultados finais do alojamento de pintainhas de postura em 2018 (base da produção de ovos de 2019), mas dados de mercado relativos aos doze meses encerrados em setembro do ano passado mostravam crescimento de 12,5 % em relação a idêntico período anterior. Quer dizer: como continua praticamente impossível estabilizar o mercado através da oferta (que continuará elevada), o setor precisará atuar na expansão do consumo, processo que inclui a conquista de novos mercados no exterior.

Fonte: Avisite

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