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Mercado atacadista: IEA detecta aumento do preço das carnes em função das festas de fim de ano

Agropecuária | Publicada em 21/12/2018

No mês de novembro, 13 dos 22 produtos de maior importância no sistema de comercialização do mercado atacadista da Região Metropolitana paulista apresentaram queda de preços e nove tiveram alta, quando confrontados com os valores praticados no mês anterior, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA), instituição de pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Os dados foram extraídos de um conjunto composto de 55 itens coletados diariamente e divulgados no boletim diário de preços do IEA.

O grupo de produtos de origem animal acompanhados pelo estudo é composto por dez itens, dos quais quatro apresentaram variação positiva: as carnes bovina resfriada traseiro com osso (+4%), suína ½ carcaça (+4,64%) e de frango (+4,11%), puxam a fila. A manteiga (+0,73%) completa a lista. “Esses resultados indicam que as festas de fim de ano e o recebimento de 13º salário podem impulsionar o consumo de carnes bovinas mais nobres, assim como de suíno e frango, a maior procura sem incremento na oferta impulsiona a alta de preços”, explica Vagner Azarias Martins, pesquisador do IEA.

Os produtos de origem vegetal que apresentaram alta de preços no período em novembro de 2018 foram: cebola (+45,37%), as batatas (escovada +10,93% e lavada +27,72%), feijão (+18,91%) e o óleo de soja (+1,28%).

Em direção contrária aparecem: as carnes bovinas, dianteiro com osso (-5,99%) e ponta de agulha (-6,345%); os ovos, branco (-0,73%) e vermelho (-0,48%); o leite longa vida (-10,04%) e o queijo mussarela (-2,24%). “Os cortes que representam menor custo para o consumidor, como acém e costela, não são comumente procurados para consumo em festas e confraternizações, como o Natal e o Ano Novo. A queda da procura provocou a queda de preços mais acentuada em novembro. O leite longa vida continua a trajetória descendente iniciada em agosto deste ano, embora o resultado seja positivo quando observados os últimos 12 meses”, ressalta o pesquisador. Os alhos, chinês (-11,34%) e nacional (-7,43%), e o arroz (-3,08%) foram os produtos de origem vegetal que apresentaram as maiores variações no período.

Fonte: Assessoria de Comunicação Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

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