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Milho: Mercado testa ligeira recuperação na manhã desta 3ª feira em Chicago após perdas recentes

Agropecuária | Publicada em 28/08/2018

As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram a sessão desta terça-feira (28) com ligeiras altas, próximas da estabilidade. As principais posições da commodity exibiam ligeiros ganhos entre 0,25 e 0,75 pontos, por volta das 9h07 (horário de Brasília).

A posição setembro/18 era cotada a US$ 3,47 por bushel, enquanto o contrato dezembro/18 trabalhava a US$ 3,62 por bushel. O março/19 operava a US$ 3,74 por bushel, já o maio/19 trabalhava a US$ 3,81 por bushel.

Conforme informações das agências internacionais, as cotações do cereal esboçam uma tímida reação após as perdas registradas recentemente. Ainda nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) manteve em 68% o índice de lavouras em boas ou excelentes condições.

A média das últimas cinco safras é de 67,6%. O departamento ainda informou que cerca de 92% dos campos estão em fase de formação de grãos, 61% em formação de dentes e 10% em estágio de maturação.

O recente acordo entre os EUA e o México, para reformular o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). A expectativa é que o acordo entre os países permita vendas irrestritas de milho, trigo e arroz ao México, segundo explicam os analistas.

Veja como fechou o mercado na segunda-feira:

Milho: Mercado fecha 2ª feira com ligeiras perdas na CBOT com influência da soja e do trigo e safra dos EUA

Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho encerraram o pregão desta segunda-feira (27) em campo negativo. As principais posições da commodity finalizaram o dia com quedas entre 0,75 e 1,75 pontos, uma desvalorização entre 0,20% e 0,50%.

O vencimento setembro/18 era cotado a US$ 3,46 por bushel, enquanto o dezembro/18 trabalhava a US$ 3,61 por bushel. O março/19 finalizou o dia a US$ 3,74 por bushel. Já o maio/19 era negociado a US$ 3,81 por bushel.

As cotações voltaram a recuar nesta segunda-feira influenciadas por algumas notícias, entre elas o acordo entre os EUA e o México, que irão reformular o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). "Esperamos que o acordo permita vendas irrestritas de milho, trigo e arroz ao México", informou Jack Scoville, analista sênior de mercado do PRICE Futures Group.

"Os preços do milho também recuaram diante das perdas mais expressivas observadas nos futuros do trigo e também na soja. Contudo, o movimento negativo foi limitado por mais uma rodada de dados favoráveis dos embarques semanais", informou o site Farm Futures.

Os embarques de milho ficaram em 1.245,1 milhão de toneladas na semana encerrada no dia 27 de agosto. O volume ficou acima indicado na semana anterior, de 1.096,6 milhão de toneladas do cereal.

Paralelamente, as informações sobre a safra dos EUA também seguem no radar dos investidores. Na semana anterior, o crop tour Pro Farmer indicou a safra em 368,35 milhões de toneladas e a produtividade em 187,65 sacas por hectare.

Ainda nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta seu boletim de acompanhamento de safras, com atualizações sobre a safra.

Mercado interno

Conforme levantamento da equipe do Notícias Agrícolas, o início da semana foi movimentado aos preços do milho. Em Mato Grosso, as praças de Primavera do Leste, Alto Garças e Itiquira, subiram 9,85%, com a saca do cereal a R$ 29,00.

Na região de Rondonópolis (MT), a alta ficou em 5,54%, com a saca a R$ 30,50. Já em Luís Eduardo Magalhães (BA), a saca de milho subiu 3,03% e fechou o dia a R$ 34,00. Em Pato Branco (PR), a valorização foi de 0,89%, com a saca de milho a R$ 34,00.

Por outro lado, em Campo Novo do Parecis (MT), a perda ficou em 6,82%, com a saca do cereal a R$ 20,50. Na região de Sorriso (MT), a queda ficou em 6,00%, com a saca a R$ 23,50. Em São Gabriel do Oeste (MS), a queda foi de 3,23%, com a saca a R$ 30,00.

Em Campinas (SP), a queda foi de 2,49%, com a saca do cereal a R$ 43,00. No Porto de Paranaguá, o dia foi de estabilidade, com a saca futura, para entrega em setembro/18, em R$ 44,00.

De acordo com dados do Cepea, reportados nesse início de semana, a alta do dólar, acima de R$ 4,10, tem dado impulso às cotações do milho no mercado doméstico. "A valorização do dólar frente ao Real eleva o interesse pelas exportações e resulta em alta nos valores do cereal nos portos", completa o centro.

Além disso, os produtores permanecem segurando as vendas de milho. O cenário é decorrente da menor oferta da safrinha nesta temporada e ao alto valor dos fretes.

Dólar

A moeda norte-americana recuou 0,57% nesta segunda-feira e fechou a sessão a R$ 4,0812 na venda. "O câmbio foi influenciado pelo exterior, onde predominou a busca pelo risco e após os Estados Unidos e México chegarem a um acordo sobre o Nafta, aliviando as tensões sobre guerra comercial", informou a Reuters.

Fonte: Notícias Agrícolas

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